Em 1932, no Ingá, em decorrência do grande impulso que o setor algodoeiro vinha sofrendo, já havia instalados 26 descaroçadores e 19 bolandeiras com capacidade de produzir 190 fardos de algodão por 10 horas de trabalho. Tanto é que, nesse ano, os principais produtos vendidos pelo município foram tecidos e algodão.
Após 1934 ocorre um avanço na agricultura e na indústria do algodão em todo o Estado, levando o governo a adotar urna série de novas medidas incentivadoras. Ex.: a compra de 1500 maquinismos para a agricultura, criação de campos de sementes para melhoria da qualidade da produção, proibição do plantio do algodão comum nos municípios de Ingá, Itabaiana, Pilar e parte de Campina Grande, as melhores áreas produtoras e a isenção de impostos para a instalação de novas usinas de beneficiamento. Em 1935, no governo Argemiro Figueiredo, já estavam estabelecidas na Paraíba Anderson Clayton e a Sanbra, com estabelecimentos em Campina Grande, Alagoa Grande, Cabedelo, Cajazeiras, Patos e, em 1936 no Ingá.
Em Ingá, a instalação da Anderson Clayton, com máquinas modernas e as isenções do governo, provocou aos poucos o desaparecimento dos pequenos vapores. A Anderson Clayton contratava um preposto, geralmente fazendeiro da região que servia de intermediário comercial, comprando o algodão dos outros produtores para ser beneficiado por seus motores.
Por outro lado, a empresa “comprava na folha”, isto é, fazia a compra antecipada da produção dos pequenos produtores, adiantando lhes o capital para fazer a plantação. No final da safra, recebia o algodão pelo preço pré-fixado, independente do preço “para cima” que o produto pudesse vir sofrer no mercado internacional.
“Eles compravam em Juarez, Itatuba, Mogeiro (...).Aqui foi uma jóia, pra você ver o plantio superlotado, ficava assim mais de quinhentos carros de algodão no patio, cobertos com aquela lona, para descaroçar”. (Depoimento de morador - 25.11.89)
Nesse período, convivendo com a Clayton, também funcionavam de 15 a 20 bolandeiras de outros produtores como Manoel Bacalhau, Manoel Cândido e José Luz, Porém, os descaroçadores mais antigos iam parando porque depreciavam as fibras do algodão. Dessa forma, os grandes estabelecimentos aos poucos absorviam os pequenos. Em toda a Paraíba, durante o ano de 1935, dois terços dos mais de 800 descaroçadores pequenos, então existentes, encerraram sua carreira.
“A cada chaminé da Anderson Clayton, da Sanbra e do grupo moderno que se aparelhou ao aparecimento destes, paravam cinqüenta “vapores” em torno”. (Mariz, 1978, p122)
Nessa época, a exportação do algodão paraibano destinava-se aos portos do Rio de Janeiro, Santos, Hamburgo, Liverpool e Bremen, entre outros. O Ingá era tido como município padrão da expansão algodoeira e da sua modernização. Contava, inclusive, com a existência de um campo de demonstração do governo que distribuía sementes selecionadas para os agricultores.
“Quem planta o algodão, para ganhar dinheiro, para conseguir independência econômica, abandona processos velhos, dizendo adeus, aliviados à enxada, símbolo da pobreza, e segue o exemplo dos agricultores do Ingá”. (Jornal “A União”, 15.03.36)
Da segunda metade da década de 30 até o início dos anos 40, no Agreste e, em especial, no Ingá, a produção atingiu um alto índice de produtividade, tendo um mercado externo garantido.
No início da década de 40, o Ingá era o segundo maior produtor de algodão da Paraíba (o maior do Agreste), superado apenas por Patos. Suas culturas eram realizadas com base em critérios da maior modernidade para a época.
“As sementes adquiridas para venda, neste município, além de terem obrigatoriamente os dados de sua procedência, são expurgadas e submetidas a exames que determinam o seu valor germinativo antes e depois de expurgada”. (“Jornal A União” - 09.09.40)
Os maiores produtores ingaenses nesse período eram:
“PROPRIETÁRIOS
- Francisco Bacalhau
- Américo Tito
- José M.Bacalhau
- Francisco Bacalhau
- Euclydes M.Bacalhau
- João Alves Trigueiro
- João Alves Trigueiro
PROPRIEDADES HECTARES”
Primavera 40
Amargoso lO
Tambor 10
Várzea Nova 20
Camaleão 10
São João 10
Bacamarte 25
Nesse período (1938), a Vila do Ingá é elevada à categoria de cidade, e a povoação de Riachão à categoria de Vila.
A vida cultural do município era muito movimentada, contava com um hotel que poderia ser considerado, na época, como um dos melhores do Estado,o cinema Santo Antônio (inaugurado em 1927), bons times de futebol e uma banda de música (harmoniosa).
No entanto, o comércio local era muito fraco, a ponto das próprias compras domésticas serem feitas em João Pessoa e Campina Grande e único estabelecimento de crédito ali existente, em 1940,era a “Caixa Rural do ingá” que, muito modestamente, financiava as lavouras para os agricultores menos favorecidos, ou seja, a riqueza gerada pelo algodão não trouxe desenvolvimento econômico para a cidade.
A qualidade de vida da população, em geral, continuava precária. Nos meses de maio a setembro (inverno), o impaludismo tornava-se freqüente tanto na sede quanto nos distritos. Tuberculose, bouba e sarampo também faziam inúmeras vítimas. A saúde encontrava-se em estado de sub-abandono só em 1941, a Prefeitura criou um Posto Médico Municipal (não houve qualquer intervenção ou ajuda do Estado neste sentido), principalmente para distribuir quinino e azul de metileno à população que sofria de no ingá.
Por outro lado, o índice de criminalidade no município era muito grande, com muitos registros de ferimentos graves e leves, homicídios, violência sexual, roubos e furtos.
“A violência sempre predominou no município de Ingá. Quando chegávamos a qualquer cidade (em qualquer repartição ou loja) que tinha que dizer que era do Ingá (por assinar documentos ou quando perguntavam), a palavra; ’Ingá” era como um tiro de canhão ou doença contagiosa. Às vezes, perguntavam: - É Ingá do Bacamarte? Terra de gente valente.
Os proprietários tinham seus jagunços escondidos só para matarem covardemente. Queriam todos pobres a seus pés. Exigiam serem mais respeitados do que Cristo (...)
Antigas histórias sobre a presença de bandidos e cangaceiros, em especial de Antônio Silvino, também são freqüentes, principalmente no atual distrito de Pontina. Mas, sabe-se que eles agiam, também em outras áreas onde haviam “coiteiros”.
Até no centro da cidade, nos bailes e restas não se tinha sossego, por nada ou qualquer besteira acontecia tiroteios e até mortes (Depoimento de uma moradora).
“O cangaço do Amônio Silvino fazia diariamente seu itinerário entre Surrão, Ingá, Barrinha, Pedra Lavrada, Nogueira, Camurim até o Rio Paraíba, onde havia inúmeras cacimbas de água salgada (...)“. (Depoimento de moradora)
Após 1934 ocorre um avanço na agricultura e na indústria do algodão em todo o Estado, levando o governo a adotar urna série de novas medidas incentivadoras. Ex.: a compra de 1500 maquinismos para a agricultura, criação de campos de sementes para melhoria da qualidade da produção, proibição do plantio do algodão comum nos municípios de Ingá, Itabaiana, Pilar e parte de Campina Grande, as melhores áreas produtoras e a isenção de impostos para a instalação de novas usinas de beneficiamento. Em 1935, no governo Argemiro Figueiredo, já estavam estabelecidas na Paraíba Anderson Clayton e a Sanbra, com estabelecimentos em Campina Grande, Alagoa Grande, Cabedelo, Cajazeiras, Patos e, em 1936 no Ingá.
Em Ingá, a instalação da Anderson Clayton, com máquinas modernas e as isenções do governo, provocou aos poucos o desaparecimento dos pequenos vapores. A Anderson Clayton contratava um preposto, geralmente fazendeiro da região que servia de intermediário comercial, comprando o algodão dos outros produtores para ser beneficiado por seus motores.
Por outro lado, a empresa “comprava na folha”, isto é, fazia a compra antecipada da produção dos pequenos produtores, adiantando lhes o capital para fazer a plantação. No final da safra, recebia o algodão pelo preço pré-fixado, independente do preço “para cima” que o produto pudesse vir sofrer no mercado internacional.
“Eles compravam em Juarez, Itatuba, Mogeiro (...).Aqui foi uma jóia, pra você ver o plantio superlotado, ficava assim mais de quinhentos carros de algodão no patio, cobertos com aquela lona, para descaroçar”. (Depoimento de morador - 25.11.89)
Nesse período, convivendo com a Clayton, também funcionavam de 15 a 20 bolandeiras de outros produtores como Manoel Bacalhau, Manoel Cândido e José Luz, Porém, os descaroçadores mais antigos iam parando porque depreciavam as fibras do algodão. Dessa forma, os grandes estabelecimentos aos poucos absorviam os pequenos. Em toda a Paraíba, durante o ano de 1935, dois terços dos mais de 800 descaroçadores pequenos, então existentes, encerraram sua carreira.
“A cada chaminé da Anderson Clayton, da Sanbra e do grupo moderno que se aparelhou ao aparecimento destes, paravam cinqüenta “vapores” em torno”. (Mariz, 1978, p122)
Nessa época, a exportação do algodão paraibano destinava-se aos portos do Rio de Janeiro, Santos, Hamburgo, Liverpool e Bremen, entre outros. O Ingá era tido como município padrão da expansão algodoeira e da sua modernização. Contava, inclusive, com a existência de um campo de demonstração do governo que distribuía sementes selecionadas para os agricultores.
“Quem planta o algodão, para ganhar dinheiro, para conseguir independência econômica, abandona processos velhos, dizendo adeus, aliviados à enxada, símbolo da pobreza, e segue o exemplo dos agricultores do Ingá”. (Jornal “A União”, 15.03.36)
Da segunda metade da década de 30 até o início dos anos 40, no Agreste e, em especial, no Ingá, a produção atingiu um alto índice de produtividade, tendo um mercado externo garantido.
No início da década de 40, o Ingá era o segundo maior produtor de algodão da Paraíba (o maior do Agreste), superado apenas por Patos. Suas culturas eram realizadas com base em critérios da maior modernidade para a época.
“As sementes adquiridas para venda, neste município, além de terem obrigatoriamente os dados de sua procedência, são expurgadas e submetidas a exames que determinam o seu valor germinativo antes e depois de expurgada”. (“Jornal A União” - 09.09.40)
Os maiores produtores ingaenses nesse período eram:
“PROPRIETÁRIOS
- Francisco Bacalhau
- Américo Tito
- José M.Bacalhau
- Francisco Bacalhau
- Euclydes M.Bacalhau
- João Alves Trigueiro
- João Alves Trigueiro
PROPRIEDADES HECTARES”
Primavera 40
Amargoso lO
Tambor 10
Várzea Nova 20
Camaleão 10
São João 10
Bacamarte 25
Nesse período (1938), a Vila do Ingá é elevada à categoria de cidade, e a povoação de Riachão à categoria de Vila.
A vida cultural do município era muito movimentada, contava com um hotel que poderia ser considerado, na época, como um dos melhores do Estado,o cinema Santo Antônio (inaugurado em 1927), bons times de futebol e uma banda de música (harmoniosa).
No entanto, o comércio local era muito fraco, a ponto das próprias compras domésticas serem feitas em João Pessoa e Campina Grande e único estabelecimento de crédito ali existente, em 1940,era a “Caixa Rural do ingá” que, muito modestamente, financiava as lavouras para os agricultores menos favorecidos, ou seja, a riqueza gerada pelo algodão não trouxe desenvolvimento econômico para a cidade.
A qualidade de vida da população, em geral, continuava precária. Nos meses de maio a setembro (inverno), o impaludismo tornava-se freqüente tanto na sede quanto nos distritos. Tuberculose, bouba e sarampo também faziam inúmeras vítimas. A saúde encontrava-se em estado de sub-abandono só em 1941, a Prefeitura criou um Posto Médico Municipal (não houve qualquer intervenção ou ajuda do Estado neste sentido), principalmente para distribuir quinino e azul de metileno à população que sofria de no ingá.
Por outro lado, o índice de criminalidade no município era muito grande, com muitos registros de ferimentos graves e leves, homicídios, violência sexual, roubos e furtos.
“A violência sempre predominou no município de Ingá. Quando chegávamos a qualquer cidade (em qualquer repartição ou loja) que tinha que dizer que era do Ingá (por assinar documentos ou quando perguntavam), a palavra; ’Ingá” era como um tiro de canhão ou doença contagiosa. Às vezes, perguntavam: - É Ingá do Bacamarte? Terra de gente valente.
Os proprietários tinham seus jagunços escondidos só para matarem covardemente. Queriam todos pobres a seus pés. Exigiam serem mais respeitados do que Cristo (...)
Antigas histórias sobre a presença de bandidos e cangaceiros, em especial de Antônio Silvino, também são freqüentes, principalmente no atual distrito de Pontina. Mas, sabe-se que eles agiam, também em outras áreas onde haviam “coiteiros”.
Até no centro da cidade, nos bailes e restas não se tinha sossego, por nada ou qualquer besteira acontecia tiroteios e até mortes (Depoimento de uma moradora).
“O cangaço do Amônio Silvino fazia diariamente seu itinerário entre Surrão, Ingá, Barrinha, Pedra Lavrada, Nogueira, Camurim até o Rio Paraíba, onde havia inúmeras cacimbas de água salgada (...)“. (Depoimento de moradora)
11 comentários:
Caro Rui Barbosa,
encontrei seu blog por acaso, quando estava fazendo uma pesquisa sobre as pedras do Ingá. Sou genealogista e fiquei surpreso quando vi o nome de meu bisavó como um dos grandes produtores de algodão em Ingá. Faço pesquisa atualmente em outro tronco familiar. Por isso não adentrei muito nesse ramo da família em Ingá. Gostaria de um favor seu, se possível. Você poderia me mandar esse post por e-mail, com mais alguns detalhes sobre o João Alves Trigueiro ou mesmo a fazenda São João? Ou mesmo fontes de pesquisa sobre a produção de algodao no município ingá? Fico mais uma vez grato e já adicionei o blog nos favoritos para futuras consultas também.
Rodolfo Carneiro
carneiroleal@hotmail.com
Ôpa Rui,
Primeiramente lhe parabenizo pelo blog, muito bem feito.
Sou campinense, contudo, moro no RN desde 2005. Toda minha família, por parte de mãe, possue origens no Ingá. Essa matéra que trata do algodão me chamou a atenção, pelo conteúdo e pelos nomes dos proprietários de terra produtores de algodão, cujo, alguns, conheço das histórias de meu avô José de Azevedo Cruz(Filho de Padre Azevedo, do Surrão) e de minha avó Julita Bezerra de Azevedo(José Bezerra de Lima), ambos, vivos e de boa memória.
O meu bisavô, José Bezerra de Lima, também cultivou algodão, além de criador e negociante de gado, foi proprietário das fazendas do Calado(de baixo e de cima), Serra Velha e Gentil.
Em fim, são muitas narrações que contam um pouco da história do Ingá que ouço todos os dias.
Caso algo lhe sirva, estou de prontidão para ajudá-lo e, em contra-partida, caso possua algo que conte um pouco da história de meu povo agradeço-lhe.
Carlos Magno Bezerra de Azevedo Silva
bezerradeazevedo@gmail.com
Caro Rui, parabéns pelo blog e pela divulgação de sua terra natal. Moro atualmente em Campina Grande e tive antepassados vindos da região de Teixeira-Pb, que se estabeleceram e tiveram propriedades aí, próximo a divisa entre Ingá e Mogeiro, foi a família Batista Guedes, que com o tempo uniu-se através do casamento com a família Nogueira. Meu bisavô foi José Nogueira, casado com Júlia Travassos Guedes, que por sua vez era filha de Adelino Batista. Se alguém do Ingá tiver qualquer informção entre em contato comigo através do e-mail: Robertoguedescg@ibest.com.br
Olá, to lendo sobre a história de Ingá e percebi que a cidade se dividiu em 5 municípios... Minha mãe sempre fala sobre Anísio Fernandes da Silva que morava na fazenda Cotia (cotias)... o que sei é que o tio dele foi prefeito aí... em meados de 50... Gostaria de saber se vc tem notícias ou conhece esse homem. Grata. Josie
Boa noite,
A internet é muito importante, mais de uma década após a postagem olha eu aqui. Tudo por causa da minha pesquisa para a confecção da minha árvore genealógica.
Meu avô e minha avó paternos eram de Ingá. Vieram para o Rio de Janeiro em 1948. Meu avô Severino Primo de Sousa era filho de Antonio Primo de Sousa e Francisca Coutinho de Sousa.
Minha bisavó Francisca Coutinho de Sousa foi casada com João Tito de Araújo e tiveram quatro filhos, dentre eles Américo Tito de Araújo, citado na postagem. Ela casou com meu avô, que já era agricultor e tiveram filhos, dentre eles o meu avô.
O meu trisavô, pai de Antonio Primo de Sousa é Francisco Claudino de Souza Pontes, que foi tenente, capitão e subdelegado de Serra do Pontes (Ingá).
Eu gostaria de continuar minhas pesquisas e se tiver alguém que more em Ingá e tenha interesse em me ajudar, seria muito bom. Meu WhatsApp: (21)96973-9047
Parabéns ao autor da postagem pela mesma e por me dar a oportunidade de chegar aqui.
Muito legal saber a história de nossa família, meu avô também era de Inga na Paraíba,ele se chamava José Magno Bacalhau sobrinho.
Parabéns pela reportagem! sou filha de inga e de Eurides Garcia , e quando criança lembro de brincarem um desses vapores já em declínio.Fica localizado ao lado da ponte ( hoje e caa de um ex prefeito) , o proprietário era meu padrinho José Sivalda Silva. Meu avô Nezinho da luz era um dos produções rurais. Exite uma foto em frente a igreja matriz em um fim de missa que mostra o auge deste momento 1945. obrigada. jacira da luz Garcia . jacirageo@hotmail.com
Antes que me esqueça: colaborando com o que fala o autor,sobre doença e violência : minha mãe Aurora da Luz aos 11 anos em 1930, foi acometida de uma dessa doenças a febre tifo, ficou entre a vida e a morte,a mesma foi tratada e curada por um prisioneiro que tinha assassinado a esposa ( era enfermeiro prático) , diariamente ele deixava a prisão acompanhado de um policial e ia até a Fazenda Conceição da os banhos de água morna e fria,etc . Por volta de 1945 foi assinado a punhale a traição o irmão de minha avó em plena rua por um desconhecido. O Antônio Silvino e outros na época do cangaco, parou e pediu água a minha tia Maria da Luz (muito jovem)... que aterrorizava em especial as moças das da área rural.Espero ter aguçado a curiosidade de alguns. Parabéns Rui pelo resgate!
Meu avô
Apois vc faz parte de minha família, tenho bacalhau no meu nome e moro perto de Ingá
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